Uma história inesquecível MACEIÓ E PARATY

Breves historias sobre Eduardo e sua família em suas viagens

Ler

MACEIÓ

Há muito tempo nos meados de 2015 uma família de três pessoas o filho Eduardo, o Pai Reginaldo e sua mãe Josi decidiram fazer uma viagem turística para Maceió apenas eles três.

Então eles foram pegar a estrada, durante esse percurso o filho do casal que se chama Eduardo observava a paisagem. Afinal eles estavam passando por uma avenida onde de um lado tinha pequenos morros de terra e do outro um lindo mar, se sentindo cansado resolveu dormir, afinal, eles tinham saído bem cedo de casa, mais ou menos umas cinco horas dá manhã, até finalmente chegarem no aeroporto para pegar o voo.

Após os pais pegarem a passagem eles entraram no avião onde observava lá de cima pela janela as construções achando toda a paisagem bela, enquanto, Eduardo estava entretido pela paisagem as aeromoças estavam servindo o café ao seus pais e consequentemente pediu um pão com queijo frito, que após entregarem, comeu e achou aquilo horrível, mas não falou nada, simplesmente, deixou o pão no prato e fingiu que nada aconteceu é claro que ele ainda teve que comer.

Assim, que começou a olhar pela janela percebeu um mar imenso que não havia fim e isso o assustava e decidiu dormir. Após o avião pousar seus pais o acordaram para ele descer do avião, afinal, eles ainda tinham que pegar as malas e sair do aeroporto para esperar o táxi, que demorou chegar. Após verem o taxi se aproximando começaram a arrumar as malas para colocar dentro do carro. Como as malas não cabiam no porta-malas algumas ficaram no banco de trás com o Eduardo. Ao saírem dali, como ele não estava com sono, começou a observar as ruas, a cidade muito bonita com palmeiras e prédios gigantes e como queria passar o tempo começou a imaginar um cara fazendo parkour em alta velocidade.

Ao chegarem no hotel “atlantic suítes” os seus pais pediram para ele arrumar as malas, pois eles iriam fazer o check na recepção do hotel e o Eduardo foi sentar no sofá, enquanto, o esperava de terminarem de conversar com a recepcionista.

De repente, ele viu o seu tio Naldo junto de seu primo Guilherme chegando o deixando surpreso já que não esperava, pois pensou que apenas seria ele e seus pais isso foi uma emoção muito grande pois teria mais alguém para brincar.

Após o seus pais conversarem com seu tio Naldo, eles foram até o quarto onde Eduardo e seus pais estavam hospedados para colocarem as bagagens.

E foram ver o hotel, mas ele teve mais uma surpresa, advinha, não estava apenas um dos tios ali estava toda a família por parte de meu pai, suas tias junto com os dois primos, o Guilherme R e o Heitor.

Pensando que a surpresa já havia acabado, está enganado descobriu que a outra parte da família da mãe dele estavam lá também, isso foi hilariante. Lá estava sua avó Ilda, seu tio Jeferson, suas tias Janilda e Josisleide, seus dois primos Guilherme B e Leandro, e suas duas primas Mayara e Thais também estavam vindo e então ele ficou deslumbrado por reunir toda a família.

O mais rápido possível Eduardo e seus primos foram brincar na piscina, em seguida, chegaram as suas tias e seu tio e, logo, os seus pais começaram a conversar com seus tios na beira da piscina.

Mais tarde, Eduardo e seus primos estavam a caminho da praia, lá viram uma aranha grande e peluda e isso causou um baita susto! Então decidiram pegar outro caminho até a praia, embora, fosse um pouco longe, ainda era melhor que enfrentar aquela aranha horripilante, e durante esse caminho passaram por uma pequena ponte de madeira e mais a frente uma escada que dava acesso à praia. A praia era meia deserta, talvez por terem pego o caminho mais longo e por ter poucas pessoas. Observou também que lá a areia era bem limpa e as águas do mar eram belas e transparentes, e foi, então, eles entraram um pouco no mar, mas a água estava bem gelada, porém se divertiram muito.

Ao sair, enquanto se secavam eles continuavam observando a praia que era realmente muito graciosa. Voltaram para a piscina onde permanecia o resto da família que estavam se arrumando para almoçar no restaurante do hotel. O Eduardo notou que tinha vários tipos de comida, como doces (tortas de vários sabores, bolos, brigadeiros, gelatinas) e salgados (pasteis de vários sabores, coxinhas, etc.), o que ele mais queria comer eram as sobremesas, mas a sua mãe não deixou porque ele primeiro tinha que almoçar. Portanto, montou o seu prato e se juntou ao resto da sua família para almoçar e já imaginando em comer aquelas deliciosas sobremesas, enquanto almoçava a sua família conversavam sobre a viagem e o que iriam fazer no outro dia. Após almoçarem foram até a piscina, porém não entraram logo, já que eles tinham que esperar 40 minutos, depois de passar o tempo Eduardo junto com seus primos Leandro e Guilherme B. foram se divertir, mas apenas o Eduardo estava nadando, enquanto, o Leandro e o Guilherme B. foram até a beirada da piscina para dar cambalhotas primeiro eles deram cambalhotas de frente e depois de costas e o seu tio Jeferson se juntou a eles para dar mais cambalhotas. Pôr fim, os seus pais também entraram na piscina e enquanto suas tias conversavam.

Ao entardecer eles saírem da piscina e foram para seus quartos. Eduardo foi tomar banho e depois foi assistir TV, que ficou admirado por haver inúmeros canais, e, imagina já foi direto no canal de desenho onde estava passando uma reprise de X-men Evolution.

Quando deu umas vinte e duas horas os seus pais o mandaram desligar a TV porque já estava na hora de dormir e no outro dia todo mundo iria acordar cedo foi dormir. Porém, o Eduardo estava com dificuldade para dormir por estar muito ansioso para curtir mais o outro dia, mas o sono acabou chegando.

No dia seguinte, se arrumaram e desceram para tomar o café da manhã, quando chegaram lá o seu tio Naldo e suas tias Fran e Cleide junto de seus primos Heitor e Guilherme R. já estavam lá. O seu pai pediu para que a mãe e o Eduardo fossem procurar uma mesa, enquanto, o seu pai foi pegar o seu desjejum, ao voltar, sua mãe e ele foram buscar algo para comer. Der repente, ao ver aquela mesa com tantas coisas para comer, chega deu água na boca, pois lá tinha de tudo que pudesse imaginar como pizza, tortas salgadas e doces e bolos que impressionavam só de olhar, então pegou dois pedaços de torta holandesa, uma torrada com queijo, mortadela e um suco de laranja e caminhou até a mesa onde seus pais estavam. E seu pai levantou para pegar mais café, em seguida, sua mãe sentou junto conosco.

Enquanto, eles estavam comendo a sua tia Josisleide e o seu tio Jeferson foram pegar uma mesa, logo os demais da família foram chegando, porém Leandro e o Guilherme B. não estava ali, por enquanto, pois eles tinham o hábito de acordar às dez horas e ainda era em torno de uma sete horas da manhã.

Após todo mundo terminar de comer, isso já era umas oito e meia, fomos todos para a piscina, porém ela só abre as nove horas, então foram bater um papo nas mesinhas do lado de fora do restaurante e, foi aí, que o Guilherme B. e o Leandro chegaram, conversaram um pouco com eles e foram para o restaurante onde montaram os seus pratos e foram para a mesa comer. Quando deu nove horas, o horário abrir a piscina, foram todo mundo para os seus quartos para se trocar e colocar suas roupas de banho e o protetor solar, pois estava muito quente e ninguém queria se queimar muito.

Depois de algum tempo uma moça chegou chamando todas as crianças para fazer algumas atividades, é logico ele foi junto. Para sua surpresa ele viu uma atriz da novela Carrossel transmitida na época, na TV, emissora do SBT, a Larissa Manoela, que interpretava a Maria Joaquina. Foi uma pena! O que ele queria mesmo era poder conhecido pessoalmente.

Eduardo junto com as outras crianças foram até a praia, lá havia uma cabana com mesinhas e cadeiras, onde eles foram pintar, para isso a professora deu folhas e um giz de cera para a gente desenhar. Depois disso, a professora pediu para segui-la para irmos sala de palco, que parecia um teatro, lá iria ter uma dança, por enquanto, ficaram por lá até prepararem o palco para as crianças, pois haveria um musical. Quando terminaram chamaram as crianças para subir, assim, Eduardo subiu também ao palco e começou dançar com as demais crianças, mas começou sentir vergonha já que nunca tinha ido ao palco com muitas pessoas assistindo. Ele observou a plateia para ver se seus pais estavam lá e foi aí que os achou, pois eles estavam perto da entrada, ele caminhou até eles, onde conversaram um pouco e foram embora.

Quando foi umas dezoito horas, Eduardo reuniu-se com uma parte da família na entrada do palco e foram jantar, no caminho, conversavam sobre de como gostaram dessa viagem e que amanhã seria o penúltimo dia, que pena! Por fim, chegaram ao restaurante onde estava seus tios e seus primos comendo e o Eduardo foi até a mesa e preparou um prato de bife com cebola, com arroz, com feijão e com bastante batata frita.

Depois de comer, para sua surpresa ele viu o garçom chegando com um bolo de aniversário, o que deixou surpreso, já que ele não sabia que era o aniversário de seu pai. Assim, todos da família se reuniram na mesa e começaram a cantar “parabéns pra você”. Seu pai assoprou as velas, ele também ficou muito surpreso, pois ele não esperava tal acontecimento que a sua mãe preparou. Agradeceu toda a família por este momento de felicidade e de gratidão, em seguida, veio o melhor, comer o bolo, que era de chocolate com recheio de chocolate branco, e com camadas de doce de leite. Que bolo deleitoso que chamais irei esquecer.

Posteriormente, cada um foi para os seus quartos, onde Eduardo de tão cansado que estava nem conseguiu assistir seus desenhos prediletos, por estar muito cansado, deitou-se e nem teve dificuldade para dormir.

No penúltimo dia, começou a chover, que triste! não deu para aproveitar muito como gostariam. Reuniram-se no restaurante e começaram a conversar. O Eduardo gostou muito daquilo, afinal puderam a profundar os laços familiares. Tentamos ir à praia com a esperança que iria parar de chover, porém não parou e tiveram que retornar, infelizmente, foi o dia inteiro. No hotel nem na piscina conseguiram ir. Então foram explorar outros lugares no hotel que acabarãm descobrindo uma sala de jogos e a academia e Eduardo, por sua vez, foi direto pra sala de jogos. Por um lado foi boa a chuva porque ele conseguiu descobrir outros atrativos do hotel.

O tempo passou que ele nem viu a hora passar, tanto, que cada um foi para os seus quartos mais cedo para arrumar as malas, já que amanhã às seis horas, iriam sair. Olha! Demorou pra arrumar as malas porque o Eduardo ficou um pouco triste, por causa de ir embora, mas depois voltou ao normal e pensou que essa viagem foi uma experiencia inesquecível e também haveria nas próximas semanas o aniversário de sua prima Mayara. No dia seguinte, eles foram embora e onde estava um sol escaldante. Nesse dia, o Eduardo por ter acordado cedo dormiu o caminho do aeroporto e só acordou para pegar o avião. Em seguida, voltou a dormir de tão cansado que estava e só acordou quando chegou o taxi. Ao chegar em casa foi uma alegria só pois daí percebi como estava sentindo falta do seu animal de estimação seu gato Tuquinho.

Essa viagem o marcou de um modo que ele lembra até hoje, porque além de ser sua primeira viagem lá reuniram-se todos da sua família. E espera que um dia essa viagem possa acontecer novamente.

PARATY

No início de 2019, Eduardo e a família combinaram de ir para a cidade histórica de Paraty, onde ficariam hospedados na pousada Vila Del Sol, durante três dias e duas noites.

No dia seguinte, acordaram às cinco horas onde começaram a esperar em casa a sua família, pois todos iriam juntos para Paraty onde toda a família do Eduardo iria ir seguindo o carro de seu primo Leandro. Nessa viagem iria além de Eduardo, as suas tias Lella e Josileide, junto com seu tio Jefferson, seu primo Guilherme e suas primas Laura, Thais, e Mayara para todos irem pegar a estrada. Lá eles passaram pela Rodovia Rio Santos, na qual, Eduardo ficou maravilhado com a paisagem onde foi possível observar um vasto oceano com uma mistura de uma incrível vegetação. Então, ele acabou adormecendo, pois havia acordado muito cedo, logo foi acordado por seus pais, já que eles haviam feito uma pequena parada para que pudessem tomar um café, como não tinham tanta pressa para chegar na pousada. Porque seria apenas às onze horas da manhã que iriam fazer o check-in e ainda era nove horas da manhã e faltava duas horas para chegarem. Eles entraram dentro do restaurante para que pudessem comer. O Eduardo ficou surpreso com a vasta variedade de comidas, assim pegou dois croissants de frango e um suco de laranja. Após comer, ficou conversando com sua família até que todos terminassem de comer, foram pagar e dali seguiram a viagem. Porque ainda faltava muito para que chegassem em Paraty.

Eduardo ficou admirando o visual do local e nessa parte onde estavam não era mais a e sim na avenida Vicente carvalho e como não havia mais coisas interessantes para observar e foi dormir.

Ao acordar ele não estava mais na avenida e sim na cidade de Paraty, incrivelmente bela possuindo uma arquitetura que ele nunca havia visto antes, histórica as construções de seus casarões e igrejas traduzem um estilo de época e os misteriosos símbolos maçônicos que enfeitam as suas paredes nos levam a imaginar como seria a vida no Brasil de antigamente. As ruas tinham várias pedras grandes e meio pontudas o que dificultava andar. Finalmente chegaram, fizeram o Check-in e foram dar uma volta pela pousada e não perceberam o tempo passar, já era nove horas da noite. Eduardo pensou que o tempo passa muito rápido quando a gente se diverte, e foram para um restaurante da cidade onde pegou um prato de arroz, com feijão e uma picanha e foi se sentar junto de sua família, já que era uma mesa bem grande, na qual, coube todo mundo. Jantaram e conversaram muito sobre o que iriam fazer na amanhã seguinte e decidiram que iriam estabelecer um passeio de escuna nesse passeio teria três variadas paradas. Eduardo ficou ansioso para esse dia, então foram para o seu quarto dormir, os seus pais ficaram na parte de cima do quarto e o Eduardo no sofá na parte de baixo.

No dia seguinte, todos acordaram para tomar café onde ele ficou muito alegre já que iria andar de escuna, por isso, foi comer bem rápido, que decepção! O passeio de escuna seria apenas meio dia, comi rápido atoa. Enquanto, esperava foi para piscina junto de seus primos para se divertirem até dar o horário. Logo, foram chamados para se trocarem e depois de todo mundo se arrumar eles foram andando até o centro histórico, nesse percurso levou em torno de meia hora. Os seus pais mostraram os ingressos para adentrar ao senhor da escuna e então seus pais chamaram todo a família para eles entrarem. Lá pediram uma porção de peixe, em seguida, o barco começou a fazer o seu percurso.

Após todos comerem, Eduardo olhou para aquele vasto mar e notou que estavam finalmente chegando na primeira parada. Ficou com medo de entrar na água, porém o seu primo Leandro acabou o empurrando, com isso, perdeu o medo e foi nadando até a praia, que era bem perto da onde o barco foi ancorado. Logo atrás deles estava seus primos, seu tio, sua mãe. Os demais da família foram de bote porque não sabiam nadar. Lá ficaram brincando naquela pequena praia atraente, com sua água super transparente e azul, onde se podia ouvir a água batendo bem forte nas rochas pelo silencio que estava aquele lugar. Em seguida, foram chamados para voltar ao barco, já que eles ainda teriam mais duas paradas, e isso o deixou radiante e começou a nadar até o barco.

Depois de algum tempo, chegaram na segunda parada, esse lugar era mais exuberante do que a primeira parada, o mar era aberto onde as águas eram radiantes, pois ali batia a luz do sol que as deixavam brilhantes onde era possível admirar os peixinhos ao fundo das águas de tão cristalino que era. Porém, não entrou porque havia um cardume de peixes, como tinha medo, preferiu ficar na escuna, mas entrou em dúvida se entrava ou não! Optou em observar os seus primos se divertirem. Porém, foi um incentivo para pensar no assunto e decidir jogar fora o medo e entrar na água também, mas ficou por pouco tempo já que ficava desconfortável com os peixes.

Após chegarem na escuna toda a família, resolveram se reunir para pedir uma porção de calabresa com cebola e o Eduardo pediu uma coca para acompanhar.

Não demorou muito para que eles chegarem na última parada, na qual, era uma deslumbrante praia, com águas claras e com uma floresta radiante onde era possível ouvir os sons dos pássaros, mas era realmente bem longe, no ponto em que estava ancorada a escuna, mesmo sendo longe ele foi nadando até a praia junto de sua mãe e de seus dois primos, apenas o seu tio Jeferson resolveu ir de bote onde estava seu pai e suas tias. Eduardo quando chegou a praia viu o bote que estava seu pai e ficou observando as outras escunas, já que foram diversos outros turistas visitar as maravilhosas praias de Paraty.

Pensou como adorou essa viagem e espera fazer outras assim também. Após se divertirem durante um tempo, todos que estavam na praia, foram chamados para voltar e a viagem seguiu calmamente. Lá trocaram ideias e comentaram todas as aventuras e descrições de como esse lugar é consideravelmente exuberante.

Em seguida, todos saírem da escuna e passaram numa lanchonete e o Eduardo pediu um hot-dog e uma Fanta que por sua vez comeu rapidinho, já que estava muito tarde, e foram direto para a pousada. Lá, assistiu o filme “animais fantásticos” e após o termino do filme foi dormir.

No dia seguinte, como já era o último dia, eles iriam permanecer na pousada até às doze horas, portanto, resolveram acordar bem cedo, por volta de nove horas, para arrumar as malas e poder curtir um pouquinho mais. Logo, e como o restaurante da pousada abre às dez horas. O Eduardo foi para o quarto de seu primo Guilherme onde ficaram conversando e, logo em seguida, decidiram ir para o quarto de seu primo Leandro que dali foram tomar café da manhã.

Eduardo pegou um crossing de quatro queijos e um suco de abacaxi e comeu bem devagar , já que havia tempo, em seguida, foram para a beira da piscina onde ficaram até dar o horário de irem embora. Depois de fazerem a saída, toda a família entrou em seus carros e foram embora.

Ao entrar no carro, olhou pela janela e viu pela uma última vez para a pousada “Vila Del Sol” e pensou: O quanto se divertiu nessa viagem e o quanto marcou a sua vida até hoje, porque lá ele pode se reunir com sua família algo precioso para ele.

Autor

Olá eu sou o Eduardo e escritor do conto acima e espero de todo o meu coração que você tenha gostado e ainda agradeço demais a Editora Yunismo por me dar essa chance.

Como você teve a ideia para escrever esses dois contos?

Bom esses contos fala sobre a minha experiência quando viajei para Maceió e outro sobre minha viagem para paraty.

Foi difícil escrever os contos?

Sim, já que além de fazer algumas pesquisas sobre Maceió e Paraty e ver alguns álbuns de família levou algumas noites em claro fazendo esse conto.

232

Clientes Felizes

21

Contos

24

Horário de atendimento

14

Trabalhadores Duros

Escritor

Escritor renomado

Eduardo Galindo

Autor do conto Maceió e Paraty

D.F.

Duvidas frequentes

  • Como posso fazer a Editora Yunismo publicar meu conto?

    Um editor ou agente literário lê e avalia a sua obra, produzindo um parecer. O serviço é cobrado por obra ou por lauda lida, ficando em média entre R$ 400 e R$ 1.000. Deve ser usado quando você tem dúvidas entre apresentar sua obra a Editora Yunismo e publicá-la por conta própria, e o que alterar nela.

  • os autores ganham em média de 8% a 10% por cada livro vendido, mais conhecido como o preço de capa. Vale lembrar que, a porcentagem é menor caso seja para vendas em grande quantidade para instituições do governo.

  • A Editora Yunismo é uma organização, que coordena o processo de editoração e de publicação de obras literárias (como livros e partituras), discográficas (fonograma) e impressos (como jornais e revistas).

  • Nós da Editora Yunismo somos flexíveis, pois os custos de produção do livro costumam ser divididos entre a editora e o autor. Neste modelo, o autor geralmente investe em uma tiragem mínima de 100 exemplares impressos, por valores que iniciam em R$ 6.500 para um livro simples, com 100 páginas.

  • Você precisa de um número de ISBN para publicar um livro no Brasil. O ISBN é um código de 13 dígitos usado para identificar seu livro. É por meio deles que as livrarias catalogam seus estoques. Sem o número do ISBN, você não conseguirá comercializar sua obra.

Contato

Entre em contato conosco

Localização:

Av. Paulista SP 535022, BR

Telefone:

+55 11 9777-99999

Carregando
Sua mensagem foi enviada. Obrigado!